25/02/2010

LUTO, MENTIRAS E INDIGNAÇÃO


A época da ditadura, o Senhor Lulla foi preso por falar o que pensava e hoje sabemos por suas práticas que era tão somente discurso. Enfim, o primado básico da democracia da liberdade de expressão e locomoção eram aviltados a cada momento, como em Cuba, na Venezuela, na Bolívia e hoje tenta em vão o Lulla e o PT no Brasil.
Os verdadeiros democratas estavam lá, ao seu lado, em vigília para preservar sua integridade e seus direitos.

Hoje parte da America Latina neofascista se cala e o Sr. Lulla lamenta a morte do dissidente Orlando Zapata por ter morrido de "greve de fome" em Cuba.
O ditador Fidel Castro e seu irmão mantêm nos porões que aumentou ontem seu número todos aqueles que ousem pensar diferente deles. É a democracia totalitária.
O Sr Lulla por sua vez continua a todo o momento falando besteiras e mentiras sem o risco de ser preso, pois ainda aqui podemos continuar a pensar e falar besteiras como muitos aqui sem risco de perseguições... será ?.......

Lulla e PT nunca mais.


ANISTIA INTERNACIONAL

A Amnistia Internacional apelou ao Presidente cubano Raúl Castro para que liberte imediata e incondicionalmente todos os prisioneiros de consciência na sequência da morte do activista político que se encontrava em greve de fome. Orlando Zapata Tamayo, morreu na segunda-feira, em Havana, na sequência da greve de fome que durava há várias semanas em protesto pelas condições prisionais em que se encontrava.

“A morte trágica de Orlando Zapata Tamayo é a ilustração dramática do desespero em que se encontram os prisioneiros de consciência que não vêm esperança de poderem ser libertados da sua prisão injusta e prolongada,” afirmou Gerardo Ducos, investigador da Amnistia Internacional para a região do Caribe.

Deve ser levada a cabo uma investigação exaustiva para estabelecer se a sua morte poderá ser consequência de maus tratos”, acrescentou a Amnistia Internacional.

Orlando Zapata Tamayo foi detido em Março de 2003 e em Maio de 2004 foi condenado a três anos de prisão por “desrespeito”, “desordem pública” e “resistência”.

Foi depois julgado várias vezes por outras acusações de “desobediência” e “desordem num estabelecimento prisional”, a última vez em Maio de 2009, a quando da sua morte tinha cumprido uma sentença total de 36 anos.

“Perante uma prolongada sentença de prisão, Orlando Zapata Tamayo não viu outra saída para protestar contra a terrível e continuada repressão exercida contra os dissidentes políticos em Cuba, senão fazer greve de fome.”

“A morte de Orlando Zapata também sublinha a necessidade urgente de Cuba autorizar peritos internacionais de direitos humanos a visitarem o país para verificarem o respeito pelos direitos humanos, em particular das obrigações no âmbito da Convenção Internacional sobre os Direitos Civis e Políticos.”

Informação adicional
Orlando Zapata Tamayo era um dos 55 prisioneiros de consciência adoptados pela Amnistia Internacional em Cuba.

A maioria pertencia ao grupo de 75 pessoas que foram presas na sequência das repressões violentíssimas levadas a cabo pelas autoridades contra activistas políticos, em Março de 2003. O sistema judicial em Cuba não é independente, por isso os julgamentos são frequentemente sumários e ficam largamente aquém dos padrões internacionais para julgamentos justos. Uma vez condenados, as hipóteses dos arguidos poderem recorrer são nulas.

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